terça-feira, 4 de maio de 2010

E ser azul.

Muita gente fala que quando estamos chateados, aflitos, ansiosos... ou seja lá qual for o mal do homem moderno...a solução é fazer algo que gostamos muito. Esquecer do tempo. Encontrar um ponto de fuga. Fugir... nem que seja por alguns minutos do dia.
No meu caso a melhor saída é escrever... escrever me acalma, parece que aqui vomito palavras sem pensar...elas vão saindo com uma naturalidade incrível, literalmente um DESABAFO, deixando um alívio que não tem preço.
Esse meu espaço andava abandonado. Descuidado. De hoje em diante pretendo dar mais atenção á ele. Não vou me comprometer... por achar que coisas forçadas não são tão gostosas como as feitas sem nenhuma obrigação.
Então deixem eu me apresentar novamente, plagiando palavras de alguém de quem gosto demais:
Me chamo Michelle Rabelo, tenho 25 anos (que um dia ainda serão de sonho, de sangue e de América do Sul), minha cor preferida é amarelo (andei repensando sobre isso ultimamente...um jeito absolutamente inútil de matar o tempo), adoro filmes brasileiros (mesmo que sejam ruins, o que na minha opinião é raríssimo de acontecer), sou uma apaixonada ignorante por cultura (amarrada na esperança de um dia conhecer metade do que desejo) e por girassóis, defensora armada de Goiânia (para mim o melhor lugar pra se viver...não que eu tenha conhecido muitos), deslumbrada pela América que está sempre na minha lista de coisas pra fazer antes de morrer: conhecê-la de cabo a rabo, sonhadora nata, crente....crente na vida, mesmo sem saber o que esperar dela.
Acho que quero trabalhar e trabalhar, ser útil, me apaixonar por algo ou por alguém, novidades, boa novas, velhas sempre boas... sentir, perdoar, errar...ou quem sabe julgar, acertar, chorar...ser crente na vida é acreditar que tudo pode dar certo...talvez com muitos trancos...Quero fazer amigos, amar, amar e amar.


Ter a alma leve, livre. Morrer e ressuscitar todos os dias, com algo de melhor...e ser azul!

Nenhum comentário:

Postar um comentário